Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente

Ganhadores do Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente

Liderança Individual
– Marina Silva, senadora do PT-Acre (1º)
– Raimunda Gomes da Silva, quebradeira de coco no Tocantins (2 º)
– Muriel Saragoussi – liderança ambientalista e dirigente da ONG Fundação Vitória Amazônica (3º)

Associação Comunitária
– Associação dos Moradores e Produtores do Projeto Assentamento Chico Mendes, em Xapuri (AC) por seu trabalho de recuperação em áreas degradadas (1º)
– Associação dos Seringueiros do Seringal Cazumbá de Sena Madureira (AC) por lutar pela criação da Reserva Extrativista (2º)
– Conselho Indigenista de Roraima (CIR) por seu trabalho pela demarcação da Terra Indígena Raposa-Serra do Sol (3º)

Organização não-governamental
– Instituto Socioambiental pelo projeto educacional junto a comunidades indígenas no Parque do Xingu (MT) (1º)
– Comissão Pró-Índio do Acre, de Rio Branco, por mais de 20 anos de atuação em apoio aos povos indígenas da região (2º)
– Centro dos Trabalhadores da Amazônia (CTA), que reúne trabalhdores extrativistas da Amazônia, com sede em Rio Branco (3º)

Negócios Sustentáveis
– Arte Baniwa dos índios Baniwa do Alto Rio Negro, conquistado pela Oibi (Organização Indígena da Bacia do Içana), com sede em S. Gabriel da Cachoeira (1º)
– Associação dos Pequenos Agrosilvicultores do Projeto RECA, de Nova Califórnia, em Rondônia pelo pioneirismo no processamento e comercialização de produtos como palmito e polas de frutas, que ecompõem o ambiente da floresta úmida (2º)
– Couro Vegetal da Amazônia S/A, com sede no Rio de Janeiro, por valorizar a borracha natural (3º)

Ciência e Tecnologia
– Universidade Federal do Acre por conta das pesquisas que realiza sobre uso sustentável de recursos naturais para recuperação de áreas florestais alteradas (1º)
– Juan Revilla, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), de Manaus, por seus estudos e publicações sobre plantas de potencial medicinal na Amazônia (2º)
– Projeto Tipitamba, da Embrapa Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental, com sede em Belém, pelas pesquisas desenvolvidas que resultaram alternativas concretas para evitar o uso do fogo no preparo de áreas de capoeira para atividades agropecuárias (3º).

Fábio Pili com ISA

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